a quarta idade

Quatrocentos mil idosos vivem sozinhos em casa

O estado português e em consequência a própria família não cuidam das pessoas mais velhas, fruto do corrupio do dia a dia as pessoas que em tempos eram a força de trabalho da sociedade e que muito contribuíram para o pais veem-se agora desprezados e desemparados por aqueles que deveriam agora tomar conta deles.

Em Portugal existem aproximadamente dois milhões de habitantes idosos, desses 2 milhões elaborou-se um estudo onde se salienta que no valor aproximado dos quatrocentos mil desses mesmos idosos vivem sozinhos em casa e sem qualquer apoio.

Esse mesmo estudo aborda uma informação muito má, ou seja, realça que cerca de vinte e cinco mil desses idosos estão em risco por não terem uma estrutura de apoio social ou lar de idosos/ familiar a superar esta situação.
Parte deste problema advém de uma débil aposta das entidades públicas e dos governantes em proporcionar os meios e as estruturas necessárias para dar resposta às  carências, necessidades e apoios que tanto precisam aqueles de idade avançada.
Por outro lado e a família que está a colocar de lado o idoso, marginalizando-o, desprezando-o e não procurando ajudalo nos problemas do seu dia-a-dia.

a quarta idade

O padre José Maia realçou numa entrevista dada ao Correio da Manhã que, “as famílias não cuidam dos seus idosos, realçando e focando veemente que o estado português não investiu e não desenvolveu políticas de terceira idade. Por outro lado o paroquiano quis dar a conhecer uma realidade muito degradante, ou seja, o idoso ou os idosos no seu dia-a-dia têm receio e medos em denunciar a sua situação de isolamento.

Esta justificação ramifica-se em duas situações.
– receiam serem colocados num lar de idosos
– e a família ficar referenciada e acusada de abandono.
Como é do conhecimento geral existe um conjunto de estruturas de apoio a idosos em Portugal, muito díspar: lares de idosos, centros de dia (como as Cáritas ) e de convívio e o apoio domiciliário. são, contudo, insuficientes e não resolver todos os problemas.
O Padre José Maia realça e propõe que  ” é preciso encontrar soluções de equipamentos de vizinhança e proximidade para os idosos…”

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