Pelas informações registadas nos média os hospitais portugueses têm registado um acréscimo de solicitações de ajuda ou apoio social, tendo mesmo funções de lar de idosos, nós três ultimos meses de 2010 e os primeiros meses de 2011.
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A razão que proporciona este aumento centra-se essencialmente no desemprego ou no corte salarial dos familiares, informação esta que surgiu várias vezes nos telejornais e nos jornais nacionais diários e semanários.
Todos os pedidos de ajuda centram-se em pagar a mensalidade dos lar de idosos ; solicitação de reduções, descontos e mesmo o não pagar dos medicamentos a que os idosos recorrem mensalmente.
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É de salientar que se registaram pedidos de não pagamento da viagem de táxi para casa aquando da alta hospitalar.
Estão feitos alguns levantamentos estatísticos de alguns hospitais onde se registarão mais de cinquenta internamentos nesses hospitais, sem qualquer justificação de esses idosos continuarem internados. Este internamento ocorre somente por motivos de os idosos não terem condições para regressar a casa ou para se integrarem no lar de idosos; com esta problemática patente na nossa sociedade já se pode argumentar que estes casos são problemas sociais do século XXI.
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Os hospitais realçam através de comunicações das direccões que casos como estes levam a uma ocupação de camas sem fundamento e desnecessária, pois se outros serviços de indole social funcionassem com os requisitos mínimos, como enfermeiro permanente, médico permanente no lar que permitissem aos idosos recuperar nos lares já estes acréscimos de idosos não se registavam.
Os lares de idosos com todos os requisitos existentes na sociedade têm praticado valores de mensalidade algo elavados e incomportáveis de pagar pelas famílias portuguesas.
Em suma só se pode dissecar uma ideia, os hospitais portugueses pouco  podem fazer perante estas paradigma, se não curar o mais rápido e eficazmente o doente idoso, e transferir para a rede nacional de cuidados continuados ou unidade de convalescença.